21 décembre, 2006

la folie des grands magasins parisiens

Nous voulions visiter l'exposition du Doisneau à l'Hôtel de Ville, mais c'était impossible: deux ou trois heures d'attente. Donc, nous sommes allés voir les vitrines des grands magasins sur les grands boulevards.
Ces sont des vitrines animées, où des petites figures marchent, bougent, travaillent... elles font l'allégresse des petits (et des grands) enfants ;-)
J'ai trouvé que les vitrines de l'année dernière étaient meilleures, mais elles sont toujours intéressantes. Qui veut les comparer peut regarder les libellés Noël comme ceci ou cela.
Après avoir survecu la folie des gens nous avons pris quelques photos pour montrer un peu. Regardez, et n'hésitez pas à cliquer pour augmenter les photos!


l'ours astronautes, Paris, 2/12/2006
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l'ordre de présentation des photos est un peu fou, mais c'était la séquence de notre promenade, en commençant par les Galeries Lafayette et en terminant par le Printemps.

les lapins jouent, tandis que la maman ourse donne du lait à ses enfants, Paris, 2/12/2006
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des ours qui chassent des abeilles, Paris, 2/12/2006
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des ours chocolatiers, Paris, 2/12/2006
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des poupées qui portent la robe de la princesse, Paris, 2/12/2006
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des chiens bouchers, Paris, 2/12/2006
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la folie des gens et de la décoration du Lafayette à Paris, 2/12/2006
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puis, au Printemps:

une table qui ne bouge pas, Paris, 2/12/2006
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l'orchestre de cuisiniers de casseroles d'aluminium, Paris, 2/12/2006
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les cuisiniers qui dansent à Paris le 2/12/2006
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l'illumination du Printemps, Paris, 2/12/2006
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vitrine marrocaine statique, Paris, 2/12/2006
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des lampions travailleurs du Printemps, Paris, 2/12/2006
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à la fin, la décoration de la célèbre rue Saint Honoré:

Noël à la rue Saint Honoré à Paris, le 2/12/2006
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20 décembre, 2006

avanços politicos no Brasil

Então o Salário Mínimo vai para R$380? Ótimo! O país precisa disso e o Lula foi sensível às demandas da sociedade. Eu preferiria os R$420, mas vá lá.

E também por pressão da sociedade os picaretas federais do planalto não vão ter os reajustes absurdos e escandalosos? Parabéns para a sociedade brasileira que soube gritar!
Os brasileiros, que têm sido tão complacentes com estes congressistas (bandidos em sua maioria), resolveram pressionar mais agora? Muito Bom!

Pequenos avanços, mas necessários.

19 décembre, 2006

Roland à Paris

Roland est venu chez nous le dernier week-end. Nous avons connu le cimetière Père Lachaise sous la plue, nous avons fait une promenade nocturne sur les Champs Elysées, puis le dimanche nous sommes allés au parc de la Villette et au canal Saint-Martin.
Pour voir un peu des lumières de Noël à Paris: Champs Elysées:

Roland et Petra sur les Champs Elysées, avec la place de la Concorde au fond, 16/12/2006
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Moi et Petra sur les Champs Elysées, en photo de Roland, 16/12/2006
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La décoration de Noël de l'Avenue Montaigne, le 16/12/2006
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18 décembre, 2006

our greetings

Some of our friends did not receive our christmas card because their spam filter blocked our email. If it was your case please see our card in this post.

14 décembre, 2006

da "Inocência" às mesas de bar

Copio a coluna do CCalligaris de hoje da Folha (aqui para assinantes) em homenagem a dois amigos:
  • à Irene que, embora nao esteja nesta peça, é uma dos Satyros e
  • ao Fernando, que tem tudo a haver
O Calligaris fala da peça "Inocência" do grupo "Os Satyros" (que tem recebido prêmios e elogios da critica em São Paulo) que trata do sentido da vida, e emenda para filosofar sobre este sentido da vida em uma mesa de bar, terminando com a critica à soluçao tosca do governo paulistano para as 'bagunças' das mesas de bar nas calçadas.
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CONTARDO CALLIGARIS

"Inocência" e as mesas de bar

Se não sabemos mais sonhar com a vida como deveria ser, podemos abraçá-la como ela é

NO SÁBADO passado, em São Paulo, fui para o Espaço dos Satyros, na praça Roosevelt, e assisti a "Inocência", de Dea Loher, com direção de Rodolfo García Vasquez. A peça fica em cartaz até o dia 18 e volta em janeiro. A montagem é surpreendente pela elegância das soluções cênicas e pela performance de todos os atores.
O texto de Dea Loher é uma meditação (teatral e engraçada: nada de longos discursos) sobre a idéia, própria aos nossos dias, de que a vida não faz sentido. Misteriosamente, a montagem dos Satyros opera um pequeno milagre: ela revela, no pouco sentido do mundo, mil razões para amar a vida. Nisso, ilustra uma moral que aprecio muito: talvez não consigamos mais sonhar com a vida como deveria ser, mas podemos abraçar a vida como ela é.
Na saída do teatro, é de praxe parar numa mesa de bar naquele trecho da praça Roosevelt (escolha entre o espaço dos Satyros, o dos Parlapatões e o bar-antiquário Papo, Pinga e Petisco). A animação da rua responde à inquietude levantada pela peça: talvez a vida não faça sentido, mas nos resta viver. No mínimo, resta-nos a mesa do bar.
Sei que é pouco: a quem se sente abandonado pelas grandes causas comuns, a mesa do bar e sua conversa parecem pálidos reflexos da sociedade desejada. Mas, filosofando: se, por falta de transcendências, devemos encontrar sentido na imanência, é melhor se acostumar a dar relevância às coisas pequenas de cada dia.
Na mesa do bar, a gente dá "uma relaxada": encontra, na facilidade do convívio (ou do "convício", entre cigarros e cervejas), um amparo contra as frestas e falhas mais dolorosas. Considere seus companheiros de mesa: todos parecem espirituosos e bem-humorados.
Mas há um que, uma vez de volta em casa, perseguirá, solitário, na internet, fantasias sexuais que ele nunca se permite viver; há o casal que se deitará sem se abraçar; há outro que não quer ir embora porque a perspectiva da solidão o desespera; há outra que consegue ironizar uma perda cuja lembrança, quando ela estiver sozinha, de novo a arrasará. E por aí vai.
Não se trata de um "fazer de conta": existe uma divisão subjetiva sem a qual viver seria difícil. Já imaginou um dia inteiro na intensidade alarmante de um diálogo com seu melhor amigo, com um terapeuta ou até consigo mesmo, numa noite sem sono?
A única dificuldade com as mesas de bar é que, às vezes, o amparo se dá às custas dos ausentes, a torcida do "outro" time, os "veados", os negros, etc. (a mesa de bar pode ter uma proximidade perigosa com as mesas da infausta cervejaria onde começou o nazismo).
Mas, fora isso, as mesas de bar e as rodas de padaria são uma modesta e frágil presença da vida social concreta: elas mantêm, ao menos, a ilusão de que os outros existem para nós e nós existimos com eles. Falando em mesa de bar, na esquina de meu consultório tem um café, que, até pouco tempo atrás, tinha três mesinhas na rua. Era o lugar onde eu almoçava; era também o lugar onde as pessoas do bairro se encontravam, e a conversa rolava ao lado da banca de jornais, na frente do ponto de táxi.
Ali, vendedores ambulantes paravam entre as mesas. Meninos e meninas de rua pediam aos clientes um refrigerante e um salgado. Em suma, casas e apartamentos se prolongavam para um pouco além das portas trancadas.
Um belo dia, veio um caminhão da prefeitura; disseram que a ocupação da calçada não era legal e levaram embora (triste troféu) as mesinhas e as cadeiras de metal branco. "Quer regularizar? Faça um toldo retrátil novo." Custo: R$ 10 mil, impossível para o café da esquina.
Acho ótimo regulamentar o uso das calçadas. Mas governar, ao meu ver, deveria ser a arte de estimular a (frágil) comunidade que existe. Fazer o quê, deixar tudo na bagunça? Não, mas um funcionário da prefeitura poderia ter chegado no café da esquina (e em centenas de outros bares da cidade) e dito, por exemplo: a gente vai tornar São Paulo mais bonita, é preciso regularizar os toldos, a administração previu sua dificuldade e obteve um empréstimo do BNDES. Você vai poder pagar seus R$ 10 mil ao longo de cinco anos, a juros razoáveis.
Para que isso acontecesse, teria sido suficiente que os governantes pensassem primeiro na vida concreta da gente, que não é nada -pode ser apenas uma mesa de bar-, mas, num mundo com pouco sentido, é o que temos.


ccalligari@uol.com.br

Joyeux Noël, Feliz Natal, Frohe Weihnachten


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12 décembre, 2006

desenvolvimento e meio-ambiente

Tenta-se fritar a Ministra Marina Silva, do Meio-ambiente: preciso tecer uns comentarios.
Do desempenho dessa ministra:
  1. Essa mulher tem sido, a meu ver, o melhor quadro petista do governo Lula nos ministérios. Alguém tem outros nomes dignos de elogio no governo que são petistas?
  2. Na comparação geral dos Ministérios ela tem feito um dos melhores trabalhos.
Por que estão tentando derrubar a mulher?
  1. Para os corruptos petistas:
    1. ela deve ter fechado as torneiras do dinheiro publico.
    2. ela tem exigido competência no seu Ministério.
    3. como a grande maioria dos seus partidarios são diretamente afetados pelas duas medidas anteriores, seu cacique interno vai mal.
  2. Para os desenvolvimentistas: ela exige que os projetos de impactos ambientais sejam bem feitos, coerentes e consequentes;
    1. como boa parte desses projetos são 'pra inglês ver';
    2. como muitos dos projetos bem feitos custam caro (projeto e execussão)
    3. como boa parte dos trabalhos se encaixam nas duas categorias anteriores, seus 'donos' se tornam, portanto, inimigos da ministra.
Não desconsidero que existam certamente outros casos, ou que existam incompetências internas do ministério para liberar algumas licenças ambientais, mas isso não me parece o mais relevante agora.
Entrevistado por um reporter petulante e insistente da Folha, ela respondeu: "Eu perco o pescoço, mas não perco o juízo"
Certamente a continuidade do seu trabalho à frente do ministério depende do entendimento do Lula, e vamos saber a resposta daqui a pouco.

aparelhamento petista no BB

Caiu o presidente do Banco do Brasil (Rossano Maranhão) e os petistas se alvoroçam para conseguir o posto.
Convido meus amigos que são petistas a procurarem saber a respeito do que tem se passado no BB e conhecer um pouco do aparelhamento petista.
Sem entrar em detalhes, mas apenas para aguçar a curiosidade:
  • Maranhão obteve êxitos em tirar de inicio os petistas Edson Monteiro e Liuz Franco Abreu de duas vice-presidências. Outros expurgos petistas em altos postos nessa sua gestao de dois anos no banco:
  • o tal de Henrique Pizzolato também caiu. é o bandido responsavel pela compra (com dinheiro do BB) de ingressos (à preços absurdos) para show sertanejo 'beneficente' para construçao da sede do PT. Apesar disso, esse bandido so perdeu seu posto BB quando foi comprovado seu envolvimento no repasse de dinheiro (do BB) para o esquema bandido do Marcos Valério, que pagava boa parte das contas sujas do PT.
  • Outro dos bandidos petistas no BB, um tal de José Luis de Cerqueira César caiu da subsidiaria Cobra quando veio a publico suas maracutaias para roubo de dinheiro do banco.
  • Outra figura, um tal de Expedito Veloso que ocupava a diretoria da area de risco, caiu recentemente quando ficou comprovado sua participaçao na compra do dossiê contra Tucanos.
  • Infelizmente o Rossano Maranhão não tornou publico os resultados das investigações e auditorias incriminando esses petitas. Sinal de que perturbaria as instituições (PT, BB, governo Lula...).
Pelo ja publicado a respeito, não resta muita duvida que a saida do Rossano Maranhão do BB é por não ter conseguido expurgar suficientemente a turma petista de la, apesar de ter obtido sucesso quanto aos nomes acima.

Acho incrivel o banco sobreviver bem estando tão parasitado, mas enfim, é o modo petista de administrar.

06 décembre, 2006

Raquel e Igor

No último sábado (2/12/2006) foi a festa do casório de Raquel e Igor (meu irmão) em Itabira.
Nós não pudemos ir, mas fica aqui um grande abraço da Petra e do Alisson!

Casório de Raquel e Igor em 2/12/2006 em Itabira, Minas Gerais, em foto do Rogério
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chez Bianca et Curt

Nous sommes allés chez Bianca et Curt à Essen près de Antwerpen en Belgique et nous avons emmené un peu du pays des tulipes à Paris... on verra le résultat l'année prochaine sur notre balcon.
Bianca nous a sauvé une autre fois avec son appareil-photo (j'avais oublié toutes mes affaires en France...). Ceci nous a permis de montrer ces photos:

Baloe et Curt pendant notre premier promenade dans la fôret, Belgique, 11/11/2006
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Promenade en voiture à Zeeland pour connaître les barrages néerlandais...

une figure typique de cette côte au Pays-Bas, 11/11/2006
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vue du barrage mobil que nous avons visité au Pays-Bas, 11/11/2006
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Petra et Bianca au Waterland Neeltje Jans, Pays-Bas, 11/11/2006
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plus une promenade avec Baloe, Belgique, 12/11/2006
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une vue de la fôret à Wildert, Belgique, 12/11/2006
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moulin à blé à Wildert, Belgique, 12/11/2006
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boulangerie à vapeur, Belgique, 12/11/2006
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moulin en fonctionnement à Wildert, Belgique, 12/11/2006
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