30 octobre, 2006

eleições 2006

Algumas horas depois de fechadas as urnas, já está tudo apurado. Felicitações aos meus conterrâneos pela democracia e eficiência eleitoral!
É satisfatório ver que Roseana Sarney perdeu no Maranhão, e com isso termina 40 anos Sarneys naquele Estado! Seu pai quase perdera no Amapá. Sinal de que a coisa melhora no pais. Curioso ver que, mesmo tendo todo poder local, foram derrotados: com o controle das mídias (jornais, radios e TVs), com todo o dinheiro e com a influência do neo-amigo Lula, perderam! Parabéns aos maranhenses!
É satisfatório ver que os gaúchos elegeram uma mulher governadora! E ela nem é gaúcha! Hahaha! Esses gaúchos não são mais os mesmos... Melhor: A Yeda Crusius derrotou a oligarquia petista local!
Em excelente artigo na Folha de hoje (aqui), Jose Arthur Giannotti diz que teme que estas eleições tenham servido para piorar a crise politica atual, em vez de resolvê-la: O petismo se elegeu brandindo duas bandeiras:
  1. a corrupção é da politica, e eles são corruptos como os outros politicos; - grande falacia petista, onde só faltou eles completarem sua ideologia dizendo que são tão corruptos como todos os brasileiros!
  2. anti-privatização; - faltou dizerem que é porque querem as estatais para uso próprio: empregos fartos para os 'companheiros' e principal fonte de dinheiro sujo para alimentar a máquina petista. (as interpretações são minhas)
Apesar de concordar com o Giannotti, me permito um grande otimismo:
O Lula tem agora todas as melhores chances de mostrar a que veio: sem ter nenhum grande problema a resolver, tendo (espera-se) depurado os 'companheiros' íntimos 'aloprados' irresponsáveis e incompetentes, tendo a possibilidade de fazer alianças políticas razoáveis com todos os governadores, tendo a clareza e razoável consenso dos brasileiros pensantes quanto ao que precisa ser feito para a melhoria do país, e dada a atual estabilidade política e econômica, basta escolher minimamente bem o seu time que o jogo estará ganho daqui a 4 anos! Fica aqui o meu voto de que o Lula, e o país, avancem muito nesses próximos anos!

29 octobre, 2006

mes parents à Paris II

De retour à Paris, ils ont vu plus, et je montre ensuite quelques bonnes photos avec eux.

En se promenant avec nous, ils ont vu beaucoup de la France et un peu d'Allemagne. Cependant, il reste encore beaucoup à voir (et nous encontrer aussi :-)), et, donc, nous attendons leur prochaine visite!


à Montmartre, le 14/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


au jardin du Palais Royal, le 15/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


dans la galerie Vivienne, 15/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


au Louvre, le 15/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


le Louvre, 15/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


seuls, les trois à la pyramide, le 15/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


aprés notre raclette, 15/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


photo de Petra à la fontaine Stravinsky du Pompidou, 16/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


les deux devant Notre Dame, 16/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com

mes parents dans la Champagne...

...dans la région de le Champagne, bien sûr! Et avec Petra et Moi.

Nous avons fait un jour et demi des promenades pour les montrer un peu des beautés de cette région: Reims avec sa cathédrale, la nuit dans un très beau chambre d'hôtes (dont le site est ici) dans le village de Rosnay, et une journée par des petites routes entre des villages et vignobles.


cathédrale de Reims, le 11/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


Théâtre de Reims, 11/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


petit déjeuner français, mais bon, et dans une belle salle, le 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


en partant du chambre d'hôtes, en photo d'Odilon, 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


vue d'un village, 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


raisin de champagne, 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


village entre vignobles, 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


fare au musée du champagne, 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


papa, maman et moi aprés notre pique-nique du 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


fleurs à Hautvilliers, 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


vue d'Hautvilliers, le 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


vignobles et la valée de la Meuse, 12/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com

27 octobre, 2006

à Laon avec eux

en venant d'Aachen, nous avons fait un beau chemim, en passant par la valée de la Meuse et nous avons nous arreté à Laon avant d'arriver à la région de Champagne.

Ici, quelques photos de la citadelle haute de Laon:


tour de la cathédrale, Laon, 11/9/2006

Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


des arcades et vitraux de l'église, Laon, 11/9/2006

Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


c'est beau, hein! Laon, 11/9/2006

Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


symétries, Laon, 11/9/2006

Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


cathédrale en bleu à Laon, 11/9/2006

Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


Mairie à Laon, 11/9/2006

Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


la navette qui lie la ville en bas avec la citadelle en haut, Laon, 11/9/2006

Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com

carta ao presidente eleito

Ainda na Folha de hoje, o Troster, ex-presidente da Febraban, envia uma carta ao futuro presidente do Brasil (aqui), com recomendações para que tenhamos um futuro melhor.
Apesar das considerações corporativistas (eliminar impostos sobre o crédido e o recolhimento compulsório), outras opiniões são curiosas para um finacista, como a ênfase no crescimento e em melhorias sociais generalisadas.
Como dito, sem redução da Selic e acabando com os depósitos compulsórios, imagino que a festa dos bancos seria muito maior que hoje...
Seria isso uma bondade com uma grande maldade embutida? Ou seria uma auto-exibição para um governo petista que precisa substituir alguns dos seus péssimos quadros para o segundo mandato? Ambas?
As recomendações do economista são amplas e superficiais, mas fomentar essa discussão agora é necessário para que o país saia da letargia em que se encontra.

um pouco da necessária política

Tenho evitado postar comentarios políticos aqui e travado discussões com alguns amigos por email, mas agora vai um pouco:
No ponto em que estamos, o petista Lula deve vencer a eleição domingo, o que é, na minha opnião, lastimável. Acho o Geraldo, candidado do PSDB, fraco - foi o boi de piranha enviado para o sacrifício provável - mas, apesar de não ser um dos melhores quadros do PSDB, minha espectativa é de que ele fizesse um governo muito superior ao do Lula. O Brasil perdeu a grande oportunidade de ter o Serra presidente em 2003, e agora parece escolher o pior novamente. Paciência, somos democráticos.
As especulações sobre as causas da situação eleitoral que temos hoje têm aparecido bastante na mídia, e com conteúdo bem variado. Hoje uma editorialista da Folha aparece com uma analise curiosa aqui, fazendo um paralelo entre as causas da virada espetacular do Clinton em 1992 nos EUA com as causas do fraco desempenho do Geraldo agora no Brasil. O Clinton e equipe soube ram jogar bem; o Geraldo e o PSDB, ao contrario, jogaram muito mal, a ponto de perder para o traste Lula.
Enfim, domingo será um prazer votar no fraco Geraldo!

26 octobre, 2006

machos assassinos

O Calligaris escreve hoje ja Folha de São Paulo sobre o instinto assassino humano, com algumas referências multiculturais. Otimo texto (como de praxe), e que, além de 'cutucar' o leitor, enriquece meus comentários sobre violência publicados neste blog. Copio abaixo a coluna do Calligaris para quem nao consegue ver o original aqui.
Lendo o texto, penso nos assassinatos banais tão freqüentes no Brasil; mas penso também nas inúmeras crianças que vejo aqui brincando com armas.
Será que o Calligaris tem razão quando diz que essa educação assassina é inerente à nós, humanos? Será que não perdemos os genes - ou o instinto - que levam os animais selvagens a matar suas presas? Neste caso, os animais o fazem pela sua sobrevivência, né? E nós?
As armas continuam a ser brinquedos de crianças!?
Lembro que, das armas de brinquedo que tive quando criança, a maior parte eu construi de madeira, prego e borracha, porque dificilmente uma arma viria como presente da minha mãe. Aqui, claro que as armas que vejo com as crianças foram compradas por um adulto. Alguns moleques mal conseguem andar, mas já têm uma arma nas mãos - suas ou dos pais que os acompanham.

_______________________________________________________
CONTARDO CALLIGARIS
ccalligari@uol.com.br

Quantos você matou?

O assassino é idealizado como se nos vingasse das imposições sociais aceitas a contragosto

DURANTE O segundo conflito mundial, Ernest Hemingway foi correspondente de guerra (não era combatente, mas gostava de circular armado). Ora, recentemente, um jornalista descobriu duas cartas em que o escritor se gaba de ter matado 122 alemães e conta o seguinte: um prisioneiro desarmado gozou da sua cara (tipo, "você não vai ter a coragem de me matar, seu bosta"), e Hemingway mandou ver.
É provável que se trate de uma fanfarronice. Naquelas circunstâncias, talvez fosse possível matar um, mas não 122. Resta que o escritor achou "legal" vangloriar-se de ter matado.
Hemingway passou a vida inteira tentando demonstrar ao mundo e a si mesmo que ele era "homem" de verdade.
Sua história pessoal faria a festa de qualquer psicanalista, desde o suicídio do pai até o dele mesmo, mas o teor das cartas me fez pensar num livro, que, em 2002, foi transformado num filme homônimo, "Confissões de uma Mente Perigosa". É a autobiografia de Chuck Barris, um produtor e apresentador da televisão americana, que contou ter sido, durante anos, um assassino ao soldo da CIA (a qual não confirmou nem desmentiu o fato).
O livro de Barris começa com ele contemplando, no espelho, as injúrias do tempo: sua barriga, sua carne flácida. O fato (ou a fábula) de ter sido um sicário parece valer, para Barris, como uma cirurgia plástica: "Olhe só, tenho cara de esportista de sofá e cerveja, mas as aparências enganam: sou um assassino".
Talvez Hemingway e Barris sejam exemplos patológicos e patéticos de machismo. Mas escute o último disco de Bob Dylan, "Modern Times". Na segunda faixa ("Spirit on the Water"), Dylan canta que ele não poderá permanecer com sua amada no paraíso porque "I killed a man back there..." (matei um cara no passado).
Que charmoso, não é? Nenhum espanto: de Johnny Cash a Merle Haggard, o passado sombrio do cantor é um lugar comum da música "country".
Em geral, o número de assassinatos em nossas ficções (escritas ou filmadas) é infinitamente superior ao das chances efetivas de nós, um dia, matarmos alguém. Em suma, ao que parece, matar nos faz "sonhar".
Evidentemente, há traços de caráter e elementos da história de uma vida que produzem uma disposição assassina, chamada, por alguns psicanalistas ingleses, de "blueprint for murder" (instruções para matar). Mas, certamente, essas peculiaridades dos (poucos) que matam prosperam num ambiente em que, para os machinhos, ter matado ou ter disposição para matar são marcas "positivas".
Ninguém parece achar bizarro que, durante algum tempo, nossos meninos queiram se vestir e andar pelas ruas como membros de gangues sanguinárias (desse ponto de vista, os jovens que se alistam no narcotráfico são apenas crianças que podem realizar um jogo que todos curtem).
Alguns se preocupariam se seus filhos não passassem por uma "fase" de brincadeiras assassinas; receariam, por exemplo, que eles fossem debochados como "frouxos" pelo grupo dos amiguinhos. Não estariam completamente errados: tudo indica que, em nossa cultura, matar é um ato que impõe respeito, ou pior, uma espécie de admiração. Como no Oeste, as entalhaduras na empunhadura do revólver (que contam o número de mortos) medem o valor do pistoleiro.
Censurar nossas produções culturais não é uma solução. Vivemos numa contradição constante entre a liberdade do indivíduo (como valor supremo) e a coação das leis necessárias para vivermos juntos. Conseguimos respeitar as leis; em contrapartida, o fora-da-lei é o herói de nosso individualismo.
"Não Matarás" talvez seja a norma que internalizamos melhor, mas essa é mais uma razão para que "admiremos" o matador: ele consegue agir contra o interdito que está mais solidamente dentro de nós. Nas telas, nas brincadeiras de crianças, nos escritos de Hemingway e Barris ou, simplesmente, nas nossas fantasias, o assassino é idealizado como se ele nos vingasse de todas as imposições sociais que aceitamos a contragosto.
Às vezes, a tela e a realidade se confundem. Em Campinas, na semana passada, um segurança de shopping center matou, por nada, um jovem que tinha derrubado três cones com a sua moto. Armas de verdade deveriam estar só nas mãos dos adultos. O problema é: como encontrá-los?


22 octobre, 2006

Rencontre des parents à Aachen II

Le deuxième jour nous avons fait des promenades au centre ville, où il y avait une foire d'artisanats et où nous sommes au milieu de toute l'histoire d'Aachen. Nous avons aussi montré à mes parents tous les lieux de notre jour de mariage.

Pendant le matin, une promenade à la foire avec Alfred:

Petra et Alfred avec mes parents devant la Mairie à Aachen, 10/9/2006 Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


une photo qui manque dans notre album de mariage, à la sortie du Hôtel de Ville, Aachen, 10/9/2006. photo: Alfred - Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


un des chevaux d'Aachen qui se promenait au milieu de la foire d'artisanats le 10/9/2006 Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


tours de l'hôtel de ville, Aachen, 10/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com

Pendant l'après-midi, une promenade historique avec Joseph:

de l'eau de la magique fontaine d'oiseaux
, Aachen, 10/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


avec la maquette de la cathédrale, on peut voir l'ensemble de dessus
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


Geralda et Odilon viennent de connaître la légende du portal de la cathédrale
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


vue de la cathédrale de l'extérieur, Aachen, 10/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


papa, mama, Pe, Joseph et Roland au centre ville, Aachen, 10/9/2006 Copyright© alissonjunqueira@hotmail.com


façade postérieure de la Mairie, Aachen, 10/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


devant un magasin de "Printen", les biscuits typiques d'Aachen, 10/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


à la fin de la promenade, une pause à côté de la foire pour prendre un verre, Aachen, 10/9/2006 Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com

Pendant la soirée, le dîner avec Wittchen chez Inge et Joseph:

un peu de la cuisine allemande chez Inge à Aachen, 10/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com

21 octobre, 2006

Rencontre des parents à Aachen

Les quatre parents s'encontrent à Aachen, un jour historique!

Notre première sortie était au Parc Naturel Eifel avec sa très belle nature montagneuse.


Wittchen, Alfred, Geralda, Odilon, Roland, Petra et Alisson, au Parc Eifel, Allemagne 9/9/2006. Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


lac du Parc Eifel, le Rursee, avec ses bâteaux sans carburants, qui ne produisent ni de bruit ni de pollution de l'eau, 9/9/2006 Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


pose entre mères pour photo de Petra au lac Rursee, 9/9/2006. Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


sur le bâteau, Pe entre les parents, au lac Rursee, 9/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


barrage au milieu d'une nature qui a servi à Hitler et aussi à l'OTAN jusqu'à fin 2005 pour faire des guerres, 9/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


promenade en bâteau tranquil, au soleil d'un très beau jour, 9/9/2006. Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


escalier d'eau, Parc Eifel, 9/9/2006.
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


Pose devant le coucher de soleil au Parc Eifel, le 9/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


visite surprise chez Maria et Hubert à Aachen, 9/9/2006
Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com


excellent dîner avec nos parents à la même table du dîner de mariage, Aachen, 9/9/2006 Copyright © alissonjunqueira@hotmail.com