27 octobre, 2006

carta ao presidente eleito

Ainda na Folha de hoje, o Troster, ex-presidente da Febraban, envia uma carta ao futuro presidente do Brasil (aqui), com recomendações para que tenhamos um futuro melhor.
Apesar das considerações corporativistas (eliminar impostos sobre o crédido e o recolhimento compulsório), outras opiniões são curiosas para um finacista, como a ênfase no crescimento e em melhorias sociais generalisadas.
Como dito, sem redução da Selic e acabando com os depósitos compulsórios, imagino que a festa dos bancos seria muito maior que hoje...
Seria isso uma bondade com uma grande maldade embutida? Ou seria uma auto-exibição para um governo petista que precisa substituir alguns dos seus péssimos quadros para o segundo mandato? Ambas?
As recomendações do economista são amplas e superficiais, mas fomentar essa discussão agora é necessário para que o país saia da letargia em que se encontra.

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